Loira congelada

Lá pelos meus 7, 8 anos, o pai me levava junto ao bar que ele frequentava às sextas-feiras pós expediente, a gente dava uma folga para a mãe, digamos assim.

Me lembro que uma atendente loira, que tinha não mais de 25 anos, sempre me dava atenção, fazendo todas as minhas vontades. Ela sempre dizia que queria se “congelar” no tempo para esperar eu crescer, casar comigo e ter um monte de filhos de olhos claros.

Hoje, o bar já não existe mais e eu não sei por onde começar a busca pela loira congelada.

Oi, não lembro de ti

– “E aí, Alemão! Tudo bem contigo?”, diz a moça ao nos cruzarmos na rua.

Sem saber quem era, devido a uma falha na memória, digamos assim, o diálogo travado teve em síntese perguntas vagas de minha parte, como: “E a família?”; “E as festas?”; “O que tá fazendo por aqui?”. Se fossemos para os detalhes, ela notaria de cara que eu não fazia ideia de quem estava falando comigo.

Estes lapsos de memórias costuram ser comuns, afinal, parto do princípio que de fato ela me conhecia e não me confundiu com outra pessoa. Um outro problema é quando a pessoa nos trata pelo nome e a gente, que já não sabe nem que é, nem sonha em saber o nome de quem nos abordou. A saída é chamar de guria, guri, etc. Cada um se vira de um jeito diferente em cada situação, sempre com o uso de ‘nomes’ criativos.

Depois do constrangimento, ficamos buscando na memória quem foi aquela pessoa que ficou feliz em nos encontrar e até agora não sabemos quem é. E o pior, a menina era linda.

E as dúvidas do dia seguinte?

Num passado recente (e usarei a minha geração como exemplo), quando um casal era formado em festas, ou em outra situação qualquer, o que fazíamos para manter contato? Trocávamos telefones residenciais – e ainda dizíamos em que horário poderiam ocorrer as ligações.

Atualmente, logo depois do primeiro beijo que uniu o casal, já são trocadas, além do número do celular (WhatsApp), as redes sociais que cada um possui. A partir daí, o mistério em tentar descobrir mais sobre a pessoa que nos atraiu acaba caindo por terra em não mais que meia dúzia de cliques.

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Evidente que o desejo por saber mais sobre alguém que nos conquistou é um fator determinante nesta hora, todavia, no tempo em que ficávamos horas e horas no telefone residencial tentando desvendar mais sobre o nosso par, essa descoberta era mais atraente, por assim dizer. Existia mais empenho em destrinchar os gostos, preferências, medos e angústias de quem estava do outro lado da linha. Havia mais flerte.

Hoje em dia, basta uma visita no perfil da pessoa no Facebook e já – às vezes erroneamente – traçamos tudo sobre a vida do outro, seu perfil e nosso futuro (ou não!) com ela. Onde estão os mistérios? Onde está a dúvida do ‘será que eu devo ligar?’, ‘será que ela vai me ligar?’. As relações estão cada vez mais frias, como uma mensagem dizendo “Oi, te adicionei. Beijo!”, e às vezes esse será o diálogo inicial e final de uma pós ficada. É o fim do flerte inicial que pode levar a uma futura relação?

 

A pior ressaca

A vida noturna é uma das melhores coisas que eu conheço. Quem é frequentador assíduo dela sabe do que eu estou falando. É nela que tudo acontece. Também é nela que tiramos sempre um aprendizado a ser implantado em nosso dia a dia.

A noite também rende exageros no álcool. Quem vive na boemia já passou por maus bocados no dia posterior a um trago forte. Entretanto, pior que aquela dor de cabeça insuportável e o gosto de guarda-chuva na boca, só mesmo a ressaca moral.

Mas nem sempre ela está ligada ao abuso do álcool. Em algumas oportunidades, fazemos besteira pelo simples fato de tentar atingir, machucar ou esquecer alguém.

Foto: fodecast.com.b
Foto: fodecast.com.b

Evidente que a grande ingestão de álcool acaba sendo um facilitador para que a ressaca moral ocorra, mas ela não é álibi. Colocar a culpa na bebida acaba sendo um argumento raso e simplório por parte de quem fez a besteira.

A ressaca moral é cruel. Se vem acompanhada da dor de cabeça, fica insuportável. Passar dias pensando em uma atitude feita por impulso não é nada fácil. E aí, nem o álcool ajuda.

Só uma boa dose de arrependimento, misturada com um aprendizado a ser assimilado pode fazer com que ela seja amenizada. E o tempo, é claro.

O canalha e as redes sociais

A característica mais marcante de todo canalha é nunca estar satisfeito. Ele sente necessidade de ter uma mulher a cada dia – claro que repetir figurinha está valendo.

Em tempos de redes sociais, a prática de dar em cima da mulherada foi potencializada. Agora, além de tentar conquistar as mulheres usando apenas palavras dirigidas pessoalmente, o canalha tem como seu grande aliado as ferramentas que a internet lhe oferece.

Com um simples celular e uma conta no Facebook, por exemplo, e uma quantidade boa de contatos, o canalha pode ficar o dia todo tentando se dar bem.

redes-sociais

Se ele ainda for usuário do Twitter e do – para muitos – finado (?) Orkut, a gama de contatos é suficiente para o rapaz perder um bom tempo falando com a mulherada. Sem falar no Skype, que pegou o lugar do MSN, é claro.

Além de uma bela maneira de se manter contato com seus alvos, as redes sociais também podem proporcionar os primeiros passos para uma futura conquista. É comum vermos, principalmente numa segunda-feira, inúmeras amizades surgindo depois de um final de semana de festas.

Todavia, equilibrar as cantadas e não queimar seu filme nas redes é o grande desafio de todo o canalha ativo nas redes sociais. Poucos conseguem.

E quando o canalha se apaixona?

Uma das principais características do homem canalha é se apaixonar por várias mulheres. O safado é capaz de, num mesmo dia, se declarar para inúmeras meninas. Porém, essa paixão é um mero artifício para o que ele de fato deseja: conquistar sua presa.

Até aqui tudo bem, uma mulher sabe quando o cara fala a mesma coisa para as outras, entretanto, um canalha bom de lábia pode iludir, por assim dizer, várias mulheres ao mesmo tempo. Até que sua máscara caia.

http://cafajesteapaixonado.blogspot.com.br/

Mas, e quando o canalha se apaixona? Me refiro aquela paixão arrebatadora, que faz com que um homem tenha atitudes de um adolescente que encontrou seu primeiro amor – porque homem quando se apaixona fica completamente idiota, alguns mais do que já são, é claro.

Como que uma mulher vai acreditar que de fato o canalha está apaixonado por ela?

De um dia para noite, um canalha não vira anjo – mesmo que tenha encontrado a mulher de sua vida.

A grande missão de uma canalha apaixonado é provar seu amor que, se não for correspondido, certamente será distribuído em grande escala nas novas conquistas do então canalha desiludido.

Os uniformes enganam

Entre os inúmeros fetiches masculinos, está o uso de uniformes pelas mulheres. O de enfermeira, empregada e tantos outros fazem parte da fantasia sexual de milhares de machos, entretanto, os uniformes – em algumas oportunidades – podem mudar os atributos de uma mulher, seja para o bem ou para o mal.

Mas não quero falar dos uniformes usados para fetiches, quero me referir aqueles que as mulheres usam no seu dia a dia.

Quantos homens já foram surpreendidos – positivamente ou negativamente – por ver a mesma mulher mudar sua silhueta quando tirou ou colocou o uniforme?

Fato é que o homem precisa estar pronto para as eventuais surpresas – ainda mais se for negativa. Os uniformes, assim como a quantidade de roupas que as mulheres usam no inverno, podem enganar, e muito, a visão masculina.

A noite também nos engana

Quem tem uma vida noturna frequente e uma certa idade, sabe que na boemia as coisas nem sempre são o que parecem ser.

Futilidade, falsidade e falsas impressões são só algumas coisas que rolam enquanto a maioria das pessoas está dormindo.

Claro que também existem as coisas boas. Mas cá entre nós, está cada vez mais raro achar pessoas interessantes na noite – pode ser que eu esteja ficando velho também, e quanto mais velho menos paciência para algumas coisas temos.

Com o tempo, vamos pegando a ‘malandragem’ da noite, e ao mesmo tempo vamos ficando cada vez mais desconfiados de algumas situações que ocorrem com a gente.

Exemplifico.

Na noite estamos sempre com o desconfiômetro ligado

Você (homem) está parado na copa da festa e uma mulher linda simplesmente puxa papo com você:

“Não entendo por que os homens têm que encher a cara de cerveja para chegar em uma mulher…”

O homem debate o tema e troca meia dúzia de frases com a dama.

De repente, simplesmente se despede e toma outro rumo dentro da casa noturna.

Depois de mais algumas doses de cerveja, passa outra vez pela mulher – que já não está mais sozinha e troca beijos demorados com outro homem e pensa:

“A mulher é linda e meu deu uma indireta mais direta que um soco no rosto. Perdi a chance.”

No dia seguinte, o homem que foi abordado pela mulher acorda e além de sentir a boca seca pela quantidade exorbitante de álcool que ingeriu na noite anterior, se culpa por não ter trocado mais algumas palavras com a moça.

A noite também é cruel, às vezes. Ela faz com que a gente – por experiências e desilusões passadas – tome certas atitude visando não cometer os mesmos erros do passado.

E assim vamos indo.

Afinal, como diz aquela música, ‘a noite nunca tem fim…

O homem ‘investimento de risco’

Já tinha ouvido várias definições para um cara que sempre foi solteiro e não tem o menor interesse em ter algo sério e só pensa na boemia, mas confesso que a definição ‘investimento de risco’ nunca tinha escutado.

Pelo que ouvi, o homem ‘investimento de risco’ é aquele cara que nenhuma mulher – mesmo estando apaixonada – tentará ter algo sério com ele. E tudo pelo seu passado e presente na vida boêmia.

Concordo em parte com este raciocínio posto por parte da ala feminina, mas e se o homem está esperando ‘a mulher de sua vida’ para ter um relacionamento?

Ou se ele já achou tal mulher e não conseguiu a ter em seus braços?

Ou se simplesmente ele não quer ter nada sério e quer ficar vivendo na boemia até ficar velho?

É uma questão de escolha. A sociedade espera que tanto os homens quantos as mulheres se casem, tenham filhos, etc.

Alguns escolhem viver sós – mas nunca esquecendo aquela máxima do “solteiro sim, sozinho nunca – e são extremamente felizes.

Comentários como: “Ah, coitado vive sozinho”, me parecem preconceituosos. Até porque a felicidade não está ligada a estar casado ou em um relacionamento. Mas isso é assunto para outro post.

Se você mulher acha que o cara que vive na noite ou nunca namorou é um ‘investimento de risco’, talvez você não o conheça bem. Ou tenha medo de ser ‘a’ mulher da vida dele.

A sexy iniciativa feminina

E quando ela pede teu telefone?

E quando ela pede teu MSN?

E quando ela quer saber se tu está no Facebook?

Alguns homens não estão acostumados a serem alvos de mulheres com uma dose de atitude. E aí, depois que a dama conseguiu o que queria, é o homem que fica na expectativa do contato no dia seguinte.

O cara acorda e a primeira coisa que faz é olhar o celular para ver se ela não ligou ou mandou mensagem. Em seguida, confere suas atualizações no Facebook para ver se ela não o achou. Por fim, entra no MSN esperando que ela o tenha adicionado a sua lista de amigos.

Se ela não deu sinal de vida, a desconfiança já começa a rondar os pensamentos do rapaz. “Uma mulher tão legal e não tenho como achar ela novamente”, pensam os mais descrentes.

Foto: tvrussas.com.br

Algumas mulheres fazem exatamente o que nós, homens, fizemos. Demonstramos interesse no momento, mas depois nem damos sinal de vida. Faz parte do jogo.

Mas o interessante nesta história de a mulher tomar a iniciativa são as reações dos homens. Alguns estranham e sentem-se até amedrontados com a postura da menina – o que, na minha visão, é até um pouco de insegurança de nossa parte. E também tem um ‘quê’ de machismo, é claro.

Porém, não vivemos mais sob a regra de que o homem deve tomar a iniciativa. Claro que algumas mulheres ainda pensam que a conquista deve partir por vontade do homem, entretanto, outras tantas estão tomando a rédea e indo atrás do que querem.

E essas outras tantas mulheres, ganham muitos pontos com alguns homens – aqueles que são seguros de si e podem conviver com uma mulher de personalidade forte. E aí, gurias, está o charme de vocês partirem para o ataque.

Tomar a iniciativa é deverás sexy.

A carreira noturna

A vida noturna se parece – em alguns aspectos – com a carreira de um jogador de futebol.

Pego de exemplo uma camisa 9.

Nas primeiras festas que o então garoto vai, ele ainda está no time B, joga algumas partidas do campeonato estadual e quer uma chance no time de cima. Ele estranha um pouco o gramado mas quer mostrar serviço logo de cara, com isso, acaba não sendo muito exigente com os alvos femininos e acaba ficando com qualquer uma pelo simples fato de marcar o gol.

Num segundo momento, já lá pelos 20, jogando no time principal e disputando campeonatos nacionais, ele é mais seleto e acaba fazendo grandes apresentações, onde faz gol até de bicicleta, e outras nem tanto, onde um gol oriundo de um bate rebate já serve.

Aqui o rapaz começa a ter noção de jogo de equipe. Onde às vezes ele fica sem marcar mas acaba deixando os amigos na cara do gol.

Com 30 anos ele chega no auge da carreira. Jogando na Europa e disputando a Champions League, o jogador é visto por todo o mundo e acaba indo até para a Seleção. Neste período da vida, o cara está jogando tão bem que faz gol em adversários de todos os níveis, mas sempre com uma classe singular. Atingi status de craque e é assediado por vários clubes sem um matador.

Depois de sucesso no velho continente, o atleta começa a pensar na sua aposentadoria.

Chegou a hora de forrar o bolso e encerrar as atividades.

Aproveitando dos seus últimos dias como jogador, ele vai para o mercado asiático buscar a redenção final.

Cheio de experiência mundo afora, o jogador enfim pendura as chuteiras e fecha contrato com algum clube – geralmente no que ele mais gostou de jogar e tem a simpatia da torcida – para ter uma vida mais regrada e serena, só colocando em prática tudo o que aprendeu ao longo da vida.

Existem os casos em que o atleta se identifica com um clube logo cedo e permanece nele durante toda a vida, mas aí, amigos, é coisa do coração.

Situações #5 – O veterano em ação

Como de praxe, Bartolomeu e Demétrio foram numa tradicional festa que ocorre todo mês numa badalada casa noturna de Porto Alegre.

Pela segunda vez consecutiva, viram um personagem ímpar no ambiente: um senhor de idade – entre uns 65 e 70 anos – fazendo a mesma festa que eles.

Sempre com um copo de cerveja na mão, o veterano circulava por todos os ambientes.

Porém, o fato que mais chamou atenção de Bartolomeu e Demétrio foi a atitude do senhor em relação as mulheres.

Assim como fizera na primeira festa que foi visto pela dupla de amigos, o senhor parava para conversar e, em alguns casos até chamava para dançar, todas as mulheres que cruzavam seu caminho.

O veterano não parava quieto. Trovava todas as gurias – algumas com idade para serem suas filhas, ou até mesmo netas.

A reação das meninas era sempre uma mistura de surpresa com bom humor. Rara foi a mulher que tratou o veterano de forma má educada. Até por uma questão de respeito com aquele senhor.

O fato de o veterano ter tal atitude – de ir para uma festa de gente mais jovem e parar feito um semáforo todas as mulheres que encontrava – fez com que a dupla de amigos sentisse uma admiração instantânea pelo senhor.

Até o cumprimentaram, dando incentivo para mais uma conversa com outra menina – que mais uma vez não foi bem sucedida.

Mas ele seguiu fazendo o que fizera a noite toda, o que fizera na festa anterior e o que, provavelmente, fará na próxima festa: curtindo.

A necessidade da mulher casada

*o casada faz referência a toda a mulher que está em um relacionamento sério

Mulher precisa de um agrado – seja ele um elogio ou a simples pergunta: como foi teu dia? – para se sentir bem.

Se ela está casada é porque viu no seu parceiro esta e outras qualidades. Rara é a mulher que casa com um cara que não presta atenção nela ou que não é capaz nem de saber como foi seu dia.

Ou seja, mulher precisa ser agradada diariamente, e burro é o homem que não o faz.

Até aqui tudo bem, creio que é até lógico o que escrevi acima, entretanto, a tal da necessidade que me refiro é a seguinte: o desejo de outros homens.

Claro que isso não se restringe às mulheres casadas, mas as comprometidas precisam disso para valorizarem o homem que está ao seu lado ou para ver que ele não a merece, em alguns casos.

Exemplifico: se a mulher casada começa a ouvir os tais elogios por parte de outros homens e os mesmos a tratarem bem, com atenção, carinho e é claro, interesse, e o atual parceiro dela estiver fazendo justamente o oposto dentro do relacionamento, provavelmente esta mulher vai meter um par de guampas no rapaz.

O motivo? Fácil.

Faltou dar atenção a menina, e se uma mulher carente geralmente apronta, imagina uma casada carente.

É da natureza feminina sentir-se bem quando seu ego é alçado. E o homem que faz isso diariamente, certamente está no caminho certo para se manter no relacionamento ou para arrumar algum.

Ou para ser o outro, vá saber!

Quando o desinteresse conquista

Partimos da seguinte cena: uma mulher – espetacular – cobiçada por inúmeros homens. O ambiente pode variar já que este cenário é comum em vários lugares.

Como homem é burro, todos ficam babando pela menina. Ela, esperta ao saber que todos estão lhe fitando, se aproveita e faz deles o que quer. Afinal de contas, todos eles ao a agradarem estão fazendo bem ao ego dela.

Entretanto, ela não ficará com nenhum deles, porque o que ela quer é ser paparicada. Porém, se um homem que frequenta o mesmo ambiente tratar a moça de forma normal, sem exalta-la como os outros estão fazendo, este sim pode conquistar a moça.

Um pouco de desprezo ou até mesmo desinteresse vai colocar a seguinte dúvida na cabeça dela: “Por que só ele não me dá moral?”.

E é exatamente por querer saber a resposta para tal pergunta que ela vai se interessar pelo homem que a tratou de maneira tão diferente dos demais.

Se o rapaz tiver boa lábia, com certeza a terá em seus braços.

A conquista nunca é igual

Engana-se o homem que pensa que mulher é tudo igual. Da mesma forma que as mulheres que pensam que somos iguais.

Algumas gostam de sushi e Djavan. Outras, preferem polenta (com queijo) e Jorge Ben. Não esqueça daquelas que curtem a batatinha frita (com queijo, sempre com bastante queijo) e Fundo de Quintal. O que serve para uma, não necessariamente servirá para as demais. Não se pode cair no erro da generalização.

Claro que tem coisas que são básicas. Mulheres adoram flores, por exemplo.

O que quero deixar claro aqui é que para se conquistar uma mulher, nunca se usa a mesma tática da conquista anterior. Mulheres valorizam coisas diferentes. Até porque gosto de mulher é muito variado.

Por isso que devemos ser criativos e captar o que de fato atrai a mulher desejada, para que aí sim seja dado o tiro certeiro.

 

*para boteco timblim

Corpos femininos não aceitam elogios

Por mais que um homem fale com toda a honestidade do mundo para uma mulher que ela não está gorda, ela nunca acreditará. Tudo bem, o “você não está gorda” é muito relativo, pois depende muito do gosto do gajo que faz o comentário, mas mesmo assim ela nunca se dará por elogiada.

A palavra gorda nunca pode ser usada quando se fala com uma mulher. Evite ela ao máximo. O seu uso pode ser fatal e acarretar em sérios problemas. Mesmo que você tenha certeza que está fazendo um grande elogio, não o faça.

As mulheres têm por instinto a preocupação eterna com suas medidas, isso explica o fato de que algumas delas ao serem chamadas de gordinhas, mesmo que num ato carinhoso e sem crítica alguma ao corpo da mesma, perdem a razão e botam a boca no coitado do homem que só queria agradar sendo carinhoso.

Mulheres são neuróticas com o corpo e é preciso ficar atento ao se fazer um elogio, principalmente se ela está se achando gorda. Você pode ter absoluta certeza que ela não está, porém, ela não levará em conta suas palavras e elogios.

O melhor a fazer é não elogiar. Até porque uma mulher jamais estará satisfeita com seu corpo. Elas sempre acham um defeito ali, uma gordurinha aqui…

Marvin Gaye – Let’s Get It On

Desde que criei este blog este post se repete. Quando a temperatura começa a cair em Porto Alegre, costumo publicar esse vídeo.

Além de ser um dos maiores, se não o maior, clássico de Marvin, essa música serve de inspiração para que a busca pelos cobertores de orelhas seja mais inspiradora.

Passado o verão, época em que a libertinagem parece dominar os corações, o frio desperta o lado romântico e carente dos libertinos.

E com o Marvin, um vinho e um sushi, está feita a festa.

Boa caça!

O exemplo de Brunet

Inacreditável a beleza da Luiza Brunet. Desde que vi essa foto (e podem dizer que é fotoshop, não estou nem aí!) tive que fazer este post.

(foto: revista Maxim/divulgação)

Mas resolvi escrever não para ressaltar a beleza de Brunet, mas sim para que ela sirva de exemplo para as meninas mais novas. Tem mulher que chega aos 20 anos sem um corpo legal. Sim, pode ser machista de minha parte, mas é pedir muito que a mulher se cuide e tenha tudo no lugar?

Luiza está chegando aos 50 e dá de relho em muita gente. Alguém duvida?

Morena “Paixão” Tropicana

Ela diz ser a Morena Tropicana. De fato, é linda a morena. Bem como diz a letra. Porém, existem outros detalhes sobre a moça. Um deles, fácil de se notar logo de cara, é o sorriso. Mas isso é o de menos. Quero falar de sua alma, não de sua beleza. Detalhes não faltariam, mas acho desnecessário.

Alceu Valença, no refrão da canção, quer porque quer provar o sabor da rapariga. Já com essa morena é diferente. Me parece justamente o contrário. É que a moça é movida à paixão. Anseia por aqueles amores de cinema em que o filme jamais acabaria. Quer o sabor do amor presente em seu dia-a-dia.

A morena, de pele macia, releva o fato de sofrer por amor e acha que isso é natural. Estranho? Não! Entretanto, só quem se apaixonou pode julgar e entender uma pessoa que ama. Do contrário, é falar sobre um assunto que jamais entendeu.

Ela, do beijo travoso de umbú cajá, não merece apenas sofrer. Merece justamente o contrário. E uma mulher com tantas qualidades como a Morena Tropicana, jamais sofrerá.

Só mesmo o Alceu, por ainda não ter provado o seu sabor.